Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (3 lettori)

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Princeps thermarum
Mentre il governo stima una crescita dei consumi intorno al 2,4% (Bruxelles dice +1,9%) per il 2016, il FMI resta molto più basso (+1,5%). Le principali ragioni:

"O forte crescimento do consumo privado estimado para 2015 vem de um posicionamento orçamental já expansionista no ano passado, do ambiente externo favorável e, não menos relevante, da recuperação pós-crise (consumo que tinha sido adiado durante a crise, como a compra de carros."
O ambiente externo, "embora ainda favorável", tornou-se "muito mais incerto"
Subir Lall aponta que o aumento dos gastos das famílias foi financiado pela poupança, que atingiu mínimos históricos nos últimos meses. Poderá cair ainda mais? O FMI acha que não. "Uma parte significativa da recuperação do consumo pós-crise foi financiada por menos poupanças das famílias. Dado que a taxa de poupança dos agregados familiares já é a mais baixa que vimos em muito tempo, é difícil ver esta tendência continuar e seria, de qualquer forma, indesejável."

FMI não acredita nas previsões de consumo do Governo - Conjuntura - Jornal de Negócios
 

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Princeps thermarum
L'UTAO (sempre loro) prevede che per raggiungere gli obiettivi di riduzione del debito (1/20 all'anno per 20 anni fino al 60%) il paese avrà bisogno di maggiore disciplina fiscale. Secondo le prescrizioni del Patto di Stabilità il Portogallo dovrebbe ridurre il rapporto debito/Pil di 3,4pp all'anno per i prossimi venti. Quest'anno il governo prevede una riduzione di 1pp.

"Serão necessários excedentes orçamentais crescentes até atingir 1% do PIB em 2020, mantendo-se invariante nos anos seguintes", calculam os economistas da UTAO.

Portugal obrigado a mais austeridade nos próximos anos - Orçamento do Estado - Jornal de Negócios
 

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Princeps thermarum
Dijsselbloem nell'udienza parlamentare a Bruxelles: esistono preoccupazioni gravi riguardo al bilancio e alla situazione portoghese.

“Se olharmos para a última previsão de Inverno, também para Portugal, existe uma razão para essa preocupação e como sabem Portugal saiu do programa (de resgate) sem quaisquer garantias em termos de linhas de crédito”, disse Dijsselbloem, para referir ser “crucial” que o país “se mantenha independente do ponto de vista financeiro e isso exige que tenha acesso aos mercados”.


Dijsselbloem recordou que o assunto português, e de outros países em risco de não cumprirem o PEC, será reanalisado na primavera, aquando das novas previsões económicas.

Presidente do Eurogrupo afirma existirem "preocupações graves" com Portugal | Económico
 

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Princeps thermarum
Terminato l'incontro con Juncker, Antonio Costa dice che c'è un'intesa e c'è un programma di lavoro da svolgere da qui ad aprile, quando gli Stati-membri presenteranno a Bruxelles i rispettivi programmi di stabilità e crescita.

“Nós tivemos ainda recentemente um trabalho muito intenso com a Comissão em torno do orçamento português, que foi muito importante, e acho que hoje estão criadas óptimas condições para, da parte de Portugal e da Comissão, prosseguirmos agora este trabalho, já não sobre as questões conjunturais do orçamento, mas sobre as questões que condicionam estruturalmente a competitividade do país, a capacidade de retomarmos uma trajectória de convergência e de reforço da coesão”


"Estão criadas óptimas condições? de trabalho entre Governo e Comissão | Económico
 

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Princeps thermarum
Il governo accetta alcune delle proposte avanzate da PCP e BE e che andranno a emendare la legge di bilancio in discussione a partire dalla settimana prossima.

A proposta do BE para a tarifa social de energia passa por alargar significativamente o número de beneficiados – actualmente 100 mil – para todos os que estejam no 1º e 2º escalão do abono de família, tenham complemento social para idosos (CSI), pensão social de invalidez ou velhice, subsídio social de desemprego e rendimento social de inserção (RSI). O BE propõe também que o custo da medida passe a ser suportado em exclusivo pela EDP e não pelo orçamento.

Do lado do PCP, deverá ser aproveitada pelo Governo uma de duas medidas: reduzir a da taxa máxima de IMI de 0,5% para 0,4%; ou congelar as propinas do ensino superior. O Público nota que ainda existe a possibilidade de ambas serem aprovadas. Por outro lado, a adopção da progressiva gratuitidade dos manuais escolares e alterações ao subsídio social de desemprego – outras duas medidas dos comunistas – não deverão ser aceites.

Público: Governo aceita novas medidas do PCP e do BE para o Orçamento - Finanças Públicas - Jornal de Negócios
 

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Catarina Martins (BE) a ruota libera su bilancio e rapporti con l'Europa. Ancora una volta sembra che gli strali più accesi siano per Bruxelles.

"Os próximos tempos são marcados pela exigência de não dar nenhum passo atrás na recuperação de rendimentos. O Bloco será a garantia de que continuaremos a dar os passos em frente para a recuperação da economia portuguesa".

"A Comissão Europeia e o Eurogrupo todos os anos dizem dos Orçamentos do Estado que têm perigos na sua execução e portanto os governos devem preparar medidas adicionais"

"De formas diferentes, desde o ministro das finanças alemão- para ver se ninguém olha para o Deutsche Bank fala dos problemas do orçamento português - até ao sinistro presidente do Eurogrupo, que no seu país fez parte com o presidente da Comissão Europeia de quem na Europa liderou Governos que permitiram gigantescas fugas ao fisco de empresas privadas, vêm agora dizer que há riscos para a execução do Orçamento do Estado em Portugal e que podem ser precisas medidas adicionais"

OE2016: Catarina Martins recusa qualquer ?passo atrás? na recuperação de rendimentos | Económico
 

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Princeps thermarum
Analisi della proposta di bilancio 2016 dopo le affermazioni di Costa che si è voltata la pagina dell'austerità.

Tendo em conta que o Governo antecipa uma melhoria de 0,2 pontos percentuais do saldo estrutural, este passa a ser um orçamento contraccionista, à custa de medidas de austeridade. O que não significa que não proteja mais as famílias e os portugueses mais pobres.

Os números parecem mostrar que, de facto, este Orçamento do Estado protege mais as famílias. Segundo os valores apresentados pelo Governo para as suas medidas de austeridade e as contas feitas pelo Negócios, as famílias ficarão a ganhar cerca de 400 milhões de euros face a 2015. O mesmo exercício aponta que as empresas ficarão mais ou menos na mesma. Como desce então o défice? Contando essencialmente com o crescimento da economia.

Há uma semana, o Negócios escrevia com base nos cálculos da PwC que, da mesma forma que foi a classe média/alta que vive de rendimentos do trabalho (sobretudo do sector público) e de pensões quem mais sofreu com os anos de austeridade, também está entre os que mais ganham com a política de reversão dos cortes. Porém, as simulações da PwC também deixam claro que famílias muito pobres – dependentes de prestações sociais não contributivas - são os os que têm os maiores aumentos percentuais de rendimento.

Costa diz que OE vira a página da austeridade. Vira mesmo? - Orçamento do Estado - Jornal de Negócios
 

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Princeps thermarum
Analisi di un altro elemento-chiave della proposta di bilancio 2016: riduzione di deficit e rapporto debito/Pil, come affermato dal primo ministro nei suoi video esplicativi.

Aliás, de acordo com os cálculos do Governo, o défice passa de 4,3% para 2,2% do PIB e a dívida pública baixa de 128,7% do PIB para 127,7%, entre 2015 e 2016.
No entanto, a Comissão Europeia duvida que Portugal consiga com este Orçamento cumprir as metas orçamentais e, por isso, pediu ao Governo que preparasse um pacote de medidas adicionais para serem tomadas quando fosse necessário.

O plano B tem de estar pronto até Abril, quando o Governo tem de entregar em Bruxelas o Programa de Estabilidade. Ou seja, o primeiro teste à veracidade desta declaração acontece já em Maio, quando a Comissão avaliar se Portugal precisa de implementar as medidas adicionais.

O Orçamento permite baixar o défice a dívida pública. É mesmo assim? - Economia - Jornal de Negócios
 

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