Titoli di Stato area Euro Titoli di stato Portogallo - Tendenze ed operatività (1 Viewer)

Vespasianus

Princeps thermarum
Il ventennale da lunedì scorso a oggi.


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Vespasianus

Princeps thermarum
Moody's sul settore bancario portoghese.

Entre uma "recuperação económica modesta" e "fracas perspectivas de rentabilidade". É entre estas duas realidades que se encontra a banca nacional, segundo a agência de classificação de risco Moody’s, e onde deverá ficar nos próximos 12 a 18 meses.

Num relatório para os investidores, cujo acesso é disponível apenas mediante pagamento, a Moody’s reforça a perspectiva "estável" sobre a banca, reflectindo a ideia de "que a recuperação económica modesta vai continuar a suportar os bancos". O título do documento é "Portugal: perspectiva estável equilibra recuperação económica modesta e fracas perspectivas de rentabilidade".

"O sistema bancário português está ainda bastante frágil mas a recuperação económica modesta vai continuar a suportar a estabilização dos fundamentais de crédito dos bancos, ainda que a níveis muito fracos", sintetiza a analista Maria Vinuela, no relatório publicado esta segunda-feira, 31 de Outubro.

O nível de crédito malparado, ainda que negativo, tem aspectos positivos na óptica da Moody’s. "Os indicadores de risco dos activos para os bancos portugueses estabilizaram, com o crédito malparado acima de 12%". Ainda assim, a carteira de créditos problemáticos deverá continuar elevada porque o crescimento económico, apesar de existir, é apenas "modesto".

Neste momento, o Governo prepara um pacote legislativo em que tenta resolver a questão do excesso de crédito que não foi pago pelos clientes aos bancos.

Sem ainda haver novidades sobre o assunto, a agência de "rating" americana indica, no resumo do relatório, que o mais baixo custo do risco dos bancos – "que advém do abrandamento da formação de créditos problemáticos" – "pode ser contrabalançado por resultados mais baixos". A rentabilidade da banca continua sem aparecer, assinala a Moody’s, sublinhando, apesar disso, que a desalavancagem feita nos últimos anos já deu frutos.

Por resolver está ainda a capitalização da banca, indica ainda a agência, que considera que os portugueses estão entre as instituições financeiras da Zona Euro pior capitalizadas, até porque uma parte é conseguida através de activos por impostos diferidos. Esta é uma opinião que já em Julho avançava.

(JdN)
 

Vespasianus

Princeps thermarum
A poupança das famílias portuguesas voltou a cair em 2015 face ao ano anterior, representando 4,4% do rendimento disponível, um novo mínimo dos últimos 20 anos. Os dados do Instituto Nacional de Estatística deixam pouca margem para dúvidas: a taxa de poupança das famílias portuguesas (e das sociedades sem fins lucrativos que as apoiam) representou 4,4% do rendimento disponível em 2015, uma nova descida face a 2014, quando as famílias conseguiam poupar 5,2% do seu rendimento.

Em 1995, o primeiro ano para o qual o INE disponibiliza estes dados, esta taxa de poupança representava 12,5% do rendimento disponível (o valor mais alto da série), descendo para 7,5% em 2011, o ano em que Portugal recorreu a ajuda financeira externa, tendo depois iniciado um processo de recuperação, ainda que moderado. Essa tendência inverteu-se em 2014, quando a taxa de poupança das famílias desceu face ao ano anterior, atingindo 5,2%, uma queda que se manteve em 2015 e, pelo menos, na primeira metade deste ano.


Os números referentes a 2016, ainda trimestrais, indicam que este indicador continuou a cair este ano, atingindo os 3,9% do rendimento das famílias no ano terminado em junho último. Também o Banco de Portugal (BdP) apresenta dados para os níveis de poupança das famílias e que são semelhantes aos do INE, apontando para uma taxa de poupança dos particulares de 4,3% do rendimento disponível em dezembro de 2015 e de 3,5% em março deste ano. Já os depósitos dos particulares nos bancos comerciais, um dos instrumentos de poupança mais comuns, ultrapassaram os 137.000 milhões de euros em dezembro de 2015.

Os números mais recentes são de agosto deste ano e indicam que os portugueses tinham depósitos no valor global de 140.691 milhões de euros nesse mês, mais 3.932 milhões de euros do que em agosto de 2015. Entre janeiro e agosto de 2016, o montante investido em depósitos aumentou 2.845 milhões de euros, uma vez que, no final de 2015, os portugueses tinham investido 137.846 milhões de euros neste instrumento de poupança, de acordo com o BdP.

(DV)
 

Vespasianus

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Caro Vespasianius, la situazione la vedo un po' in ribasso?
Fluttuazioni intorno ai valori visti venerdì, per ora. Se si scendesse direi che si tratta del peso delle ultime novità dalla campagna elettorale americana: indagine Fbi sulle email di Clinton, che accorciano il vantaggio su Trump.
Ma per ora niente di significativo, mi sembra.

Alle 11 l'Eurostat pubblica la stima per l'inflazione europea a ottobre, e un dato positivo premerebbe verso il basso i prezzi, ovviamente. Vediamo che succede.



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ang41

belindo
Fluttuazioni intorno ai valori visti venerdì, per ora. Se si scendesse direi che si tratta del peso delle ultime novità dalla campagna elettorale americana: indagine Fbi sulle email di Clinton, che accorciano il vantaggio su Trump.
Ma per ora niente di significativo, mi sembra.

Alle 11 l'Eurostat pubblica la stima per l'inflazione europea a ottobre, e un dato positivo premerebbe verso il basso i prezzi, ovviamente. Vediamo che succede.



Vedi l'allegato 400217
Buogiorno
penso che anche il dato infla di oggi sia importante per le quotazioni di tutti i periferici.
Clinton la do per vincente al 85%
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Buogiorno
penso che anche il dato infla di oggi sia importante per le quotazioni di tutti i periferici.
Clinton la do per vincente al 85%
È quello che dicevo anch'io, fermo restando che il potenziale al ribasso – in questo momento – è molto più marcato di quello al rialzo, anche se i portoghesi sono già vicini ai minimi dell'anno.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Euro area annual inflation is expected to be 0.5% in October 2016, up from 0.4% in September 2016, according to a flash estimate from Eurostat, the statistical office of the European Union.


Looking at the main components of euro area inflation, services is expected to have the highest annual rate in October (1.1%, stable compared with September), followed by food, alcohol & tobacco (0.4%, compared with 0.7% in September), non-energy industrial goods (0.3%, stable compared with September) and energy (-0.9%, compared with -3.0% in September).


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Vespasianus

Princeps thermarum
Seasonally adjusted GDP rose by 0.3% in the euro area (EA19) and by 0.4% in the EU28 during the third quarter of 2016, compared with the previous quarter, according to a preliminary flash estimate published by Eurostat, the statistical office of the European Union. In the second quarter of 2016, GDP had also grown by 0.3% in the euro area and by 0.4% in the EU28.


Compared with the same quarter of the previous year, seasonally adjusted GDP rose by 1.6% in the euro area and by 1.8% in the EU28 in the third quarter of 2016, after +1.6% and +1.8% also in the previous quarter.


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