Vespasianus
Princeps thermarum
Nos primeiros nove meses do ano, o saldo das Administrações Públicas fixou-se nos 2.924 milhões de euros. O que significa que se observa uma melhoria de mais de mil milhões de euros face a Agosto, pode ler-se no comunicado, que cita dados ainda por divulgar da Direcção-Geral do Orçamento (DGO). Este valor representa 53,2% do défice previsto para a totalidade do ano, quando em Setembro de 2015 estava nos 67,7%.
O Ministério das Finanças escreve que a receita fiscal está agora a crescer 0,7% quando comparada com o período homólogo, apesar do crescimento de 908 milhões de euros dos reembolsos. As contribuições estão a avançar 3,8%, devido essencialmente à Segurança Social (mais 4,7%).
Do lado da despesa, esta rubrica continua a evoluir a um ritmo inferior aquele que o Governo tinha inscrito no Orçamento do Estado, "assegurando os bons resultados em duas prioridades fundamentais da actual política orçamental", sublinha o Governo. "Na Administração Central e Segurança Social, as despesas com a aquisição de bens e serviços caíram 1,2%, claramente abaixo do orçamentado, e as despesas com remunerações certas e permanentes cresceram 3,1%." Os gastos com subsídio de desemprego estão a cair 14,6%.
O comunicado refere ainda que, até Setembro, a dívida não financeira das Administrações Públicas está a cair 422 milhões de euro em relação ao ano passado.
A DGO deverá publicar nos próximos minutos a síntese de execução orçamental com os dados completos.
(JdN)
O Ministério das Finanças escreve que a receita fiscal está agora a crescer 0,7% quando comparada com o período homólogo, apesar do crescimento de 908 milhões de euros dos reembolsos. As contribuições estão a avançar 3,8%, devido essencialmente à Segurança Social (mais 4,7%).
Do lado da despesa, esta rubrica continua a evoluir a um ritmo inferior aquele que o Governo tinha inscrito no Orçamento do Estado, "assegurando os bons resultados em duas prioridades fundamentais da actual política orçamental", sublinha o Governo. "Na Administração Central e Segurança Social, as despesas com a aquisição de bens e serviços caíram 1,2%, claramente abaixo do orçamentado, e as despesas com remunerações certas e permanentes cresceram 3,1%." Os gastos com subsídio de desemprego estão a cair 14,6%.
O comunicado refere ainda que, até Setembro, a dívida não financeira das Administrações Públicas está a cair 422 milhões de euro em relação ao ano passado.
A DGO deverá publicar nos próximos minutos a síntese de execução orçamental com os dados completos.
(JdN)