Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras (4 lettori)

tommy271

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OCDE derruba previsão de crescimento do PIB a 1,2% em 2018 por incertezas políticas





SÃO PAULO (Reuters) - A Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) adotou um tom mais pessimista que o mercado sobre o desempenho do PIB brasileiro neste ano e promoveu uma forte redução em sua projeção para o crescimento do Brasil em 2018, devido às incertezas sobre a condução da economia nos próximos anos.

Em um relatório divulgado nesta quinta-feira, o fórum econômico apontou que o país deve crescer 1,2 por cento em 2018, apresentando uma forte queda em relação à previsão anterior de 2 por cento, feita há três meses.

Segundo a entidade, “o ritmo da recuperação no Brasil desacelerou em meio a considerável incerteza política sobre as políticas futuras” além dos reflexos da recente greve dos caminhoneiros.

“As condições financeiras também se estreitaram um pouco, apesar das vulnerabilidades externas menores do que em muitas outras economias emergentes.”

“Reiniciar reformas, particularmente a da Previdência, ajudaria a melhorar a confiança e o gasto do setor privado, permitindo que o crescimento do PIB avance para cerca de 2,5 por cento em 2019”, completa.

As estimativas da OCDE ficaram ainda menores do que o mostrado na pesquisa Focus, realizada semanalmente pelo Banco Central com mais de 100 economistas, que preveem um avanço da atividade econômica neste ano de 1,36 por cento, ante 1,4 por cento na semana anterior. [nL2N1W30AZ]

A OCDE também estima que o país crescerá 2,5 por cento em 2019, abaixo da projeção feita em maio de 2,8 por cento.

Na véspera, o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, reforçou a necessidade de o Brasil seguir no caminho das reformas fiscais, destacadamente a da Previdência, devido ao aumento da despesas e defendeu uma maior abertura do mercado do país. [nL2N1W50FQ]

O Banco Central manteve na véspera a taxa de juros no seu piso histórico, de 6,5 por cento, mas apontou que pode subir a Selic à frente caso haja piora do quadro atual, conforme as incertezas ligadas às eleições vêm guiando uma escalada do dólar frente ao real. [nL2N1W51QP]


OCDE derruba previsão de crescimento do PIB a 1,2% em 2018 por...
 

tommy271

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Bolsonaro vai a 28%, Haddad a 16% e Ciro mantém 13%, diz Datafolha





(Reuters) - O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, segue na liderança da disputa pelo Palácio do Planalto, agora com 28 por cento de apoio, mostrou pesquisa Datafolha divulgada nesta quinta-feira, que também apontou o candidato do PT, Fernando Haddad, com 16 por cento, em empate técnico com Ciro Gomes (PDT), que registra 13 por cento.

O levantamento anterior do Datafolha, divulgado na última sexta-feira, mostrava o candidato do PSL com 26 por cento da preferência do eleitorado, enquanto Haddad e Ciro estavam empatados com 13 por cento.

Na nova pesquisa, o candidato do PSDB, Geraldo Alckmin, aparece com 9 por cento, estável ante a pesquisa anterior, e Marina Silva (Rede) com 7 por cento, ante 8 por cento antes.

A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais.

(...)

O Datafolha também pesquisou a rejeição dos candidatos, e apontou que Bolsonaro segue o mais rejeitado pelos eleitores, com 43 por cento, ante 44 por cento no levantamento anterior.

As maiores rejeições a seguir são, pela ordem, de Marina, com 32 por cento (ante 30 por cento); Haddad, com 29 por cento (ante 26 por cento); Alckmin, com 24 por cento (ante 25 por cento); e Ciro, com 22 por cento (ante 21).

Em simulações de segundo turno pesquisadas pelo Datafolha, Ciro é o único candidato que venceria todos os rivais. Em uma eventual disputa com Bolsonaro, o candidato do PDT ganharia por 45 por cento a 39 por cento.


Bolsonaro vai a 28%, Haddad a 16% e Ciro mantém 13%, diz Datafolha
 

Fabrib

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Brazil's ANP oil regulator will approve an additional payment of 700M reais ($171M) to Petrobras (PBR +0.8%) for diesel subsidies, Reuters reports.
Earlier this week, ANP said it approved an 887M reais payment to the company, the first since the subsidy program was introduced in May to end a truckers strike over high diesel prices.
The subsidy plan raised fears of further Brazilian government meddling in PBR and has prompted criticism over its low diesel pricing and lack of timely payment.
 

tommy271

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Próximo presidente enfrentará desafio com Congresso para governar efetivamente o Brasil, diz Moody's




BRASÍLIA (Reuters) - A Moody’s afirmou nesta quinta-feira que o novo presidente do Brasil enfrentará desafios em seu relacionamento com o Congresso Nacional para conseguir “efetivamente” governar, independentemente de quem sair vencedor na disputa pelo Palácio do Planalto em outubro.

Em relatório, a agência de classificação de risco destacou que seu cenário base não contempla a aprovação de uma extensa reforma previdenciária. Em outra frente, a Moody’s também espera que a regra do teto de gastos, que limita o crescimento das despesas do governo à inflação do ano anterior, seja modificada no próximo governo.

No entanto, também esperamos que um trabalho no relacionamento com o Congresso levaria à aprovação de uma reforma da Previdência, apoiando a consolidação fiscal e impulsionando a confiança dos investidores”, afirmou Gersan Zurita, vice-presidente sênior da Moody’s.


Próximo presidente enfrentará desafio com Congresso para governar efetivamente o Brasil, diz Moody's | Reuters
 

tommy271

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Ibovespa fecha quase estável com incerteza eleitoral se contrapondo à cena externa benigna





SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou praticamente estável nesta quinta-feira, numa sessão sem tendência definida, tendo como pano de fundo o tom positivo dos mercados no exterior, mas com incertezas sobre o desfecho da disputa eleitoral no país ditando volatilidade.

O principal índice da bolsa paulista teve variação negativa de 0,07 por cento, a 78.116,01 pontos, após oscilar da máxima de 78.943,89 pontos à mínima de 77.820,24 pontos. O volume financeiro do pregão somou 8,25 bilhões de reais.

Pesquisa Datafolha divulgada na madrugada desta quinta-feira mostrou que o candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, segue na liderança da disputa pelo Palácio do Planalto, com 28 por cento de apoio, enquanto o candidato do PT, Fernando Haddad, tem 16 por cento, em empate técnico com Ciro Gomes (PDT), que registra 13 por cento.

(...)

- PETROBRAS PN caiu 0,55 por cento, acompanhando a queda dos preços do petróleo no exterior e com o papel também vulnerável às expectativas políticas.


Ibovespa fecha quase estável com incerteza eleitoral se contrapondo à cena externa benigna | Reuters
 

tommy271

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Dólar recua ante o real com exterior e após Datafolha mostrar empate na segunda colocação





SÃO PAULO (Reuters) - O dólar operava em queda nesta quinta-feira, depois de recuar abaixo de 4,10 reais na mínima da sessão, em sintonia com o bom desempenho das divisas de países emergentes no exterior e após a pesquisa Datafolha mostrar Fernando Haddad (PT) empatado tecnicamente com Ciro Gomes (PDT) na segunda colocação da disputa do Palácio do Planalto.

Às 12:00, o dólar recuava 0,28 por cento, a 4,1128 reais na venda, depois de terminar a véspera com queda de 0,43 por cento, a 4,1242 reais. Na mínima, a moeda foi a 4,0872 reais. O dólar futuro tinha queda de 0,35 por cento.

Datafolha... mostra que a corrida eleitoral ainda não tem um quadro definido. É cedo para apostar que a eleição já se encontra definida entre Bolsonaro e Haddad”, comentou a SulAmérica Investimentos em relatório, ao ponderar que “Ciro Gomes pode surpreender nesta reta final da campanha”.


Dólar recua ante o real com exterior e após Datafolha mostrar empate na segunda colocação | Reuters
 

Fabrib

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SAO PAULO--Consumer price increases in Brazil slowed slightly through mid-September as the weak economy generated little demand and food and drink prices declined in the month.
Prices rose 0.09% in the month through mid-September, and rose 4.28% in the 12-months through mid-month, statistics agency IBGE said Friday. That compares with an increase of 0.13% for the month and 4.30% for the 12 months through mid-August.
Brazil's economy expanded only 1% in the second quarter from a year earlier, as it was hit by a 10-day truckers strike at the end of May that prevented supplies from being delivered and closed factories around the country.
Political uncertainty ahead of the October presidential elections is also affecting demand, according to analysts.
Food and drink prices fell 0.41% in the month, and increased 2.32% in the 12-month period, while clothing prices were unchanged in the month and rose 1.09% in the year.
 

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