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Alckmin diz que deseja ser candidato a presidente e garante estar preparado
(Reuters) - O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), admitiu publicamente nesta quarta-feira, em conversa com internautas numa rede social, que deseja ser candidato a presidente da República no próximo ano e disse estar "preparado" para o encargo, num momento em que vê seu pupilo e colega de partido, o prefeito paulistano João Doria, se movimentar cada vez mais como presidenciável.

"Se você me perguntar se eu quero ser, vou dizer para você olhando aqui nos seus olhos que sim e estou preparado para ser candidato", disse Alckmin, ao responder por uma hora a perguntas de pessoas em sua conta do Twitter.

Alckmin afirmou, entretanto, que a decisão de ser candidato não é pessoal e sim coletiva, e que o "bom caminho" deve passar por discutir com o partido, a sociedade e a formação das alianças. Segundo ele, a decisão "coletiva" será tomada no final deste ano.

Alckmin diz que deseja ser candidato a presidente e garante estar preparado
 

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ENTREVISTA-Lula critica corte de gastos de Temer, diz que usaria até reservas internacionais para reanimar economia
Por Anthony Boadle

PENEDO, Alagoas (Reuters) - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a política econômica do governo Temer quando privilegia corte de gastos, que prejudicam os mais pobres, e venda de ativos estatais, afirmando nesta quarta-feira que aumentaria os investimentos públicos, gastando até recursos das reservas internacionais, para reanimar a economia brasileira.

Em entrevista durante uma caravana por Estados do Nordeste, Lula avalia que o PT está se recuperando de um desastre político, mas que pode precisar encontrar um novo líder para a eleição presidencial do próximo ano se sua condenação de corrupção o tirar da disputa.

O governo Lula, entre 2003 e 2010, tirou milhões de pessoas da pobreza e pesquisas mostram que ele ainda é um dos políticos mais populares do país.

Mas se a condenação por corrupção e lavagem de dinheiro no caso envolvendo um tríplex no Guarujá for confirmada pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região, ele será provavelmente impedido de se candidatar e possivelmente preso.

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Cautela prevalece e confiança do consumidor brasileiro tem menor nível desde janeiro, diz FGV

SÃO PAULO (Reuters) - Os consumidores permaneceram cautelosos em agosto em relação aos gastos a prazo diante do desemprego elevado, e a confiança do consumidor no país caiu ao menor nível desde janeiro, informou a Fundação Getulio Vargas nesta sexta-feira.

O Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da FGV caiu 1,1 ponto em agosto e chegou a 80,9 pontos, na terceira queda consecutiva, em um ambiente ainda de incertezas sobre evolução da economia.

“Ainda há incerteza em relação ao futuro e por isso muita cautela nos gastos com compras a prazo, em um ambiente que o comprometimento de renda e o desemprego são ainda elevados”, destacou em nota a coordenadora da Sondagem do Consumidor, Viviane Seda Bittencourt.

Em agosto, a principal influência para o resultado do ICC partiu do Índice de Expectativas (IE), que recuou 2,5 pontos e foi a 88,9 pontos, também o menor patamar desde janeiro.

O pessimismo em relação à situação econômica futura compensou a melhora na percepção sobre as finanças familiares no momento atual.
Assim, a alta de 1,0 ponto do Índice da Situação Atual (ISA), para 70,7 pontos, não foi suficiente para evitar a queda do IE.

O consumidor brasileiro vive um momento de inflação e taxa de juros baixos, porém com desemprego ainda alto e uma retomada da economia que ainda engatinha, o que traz cautela.
 

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Confiança do comércio no Brasil cai pela 4ª vez e tem menor nível desde janeiro, diz FGV
SÃO PAULO (Reuters) - A confiança do comércio brasileiro recuou em agosto pela quarta vez consecutiva e foi ao menor nível desde janeiro, uma vez que a incerteza ainda prevalece sobre o setor, apontaram dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) divulgados nesta sexta-feira.

O Índice de Confiança do Comércio (Icom) do Brasil teve em agosto queda de 1 ponto, atingindo 82,4 pontos.

Enquanto na indústria a crise política deflagrada em maio parece coisa do passado, entre consumidores e no comércio o efeito do aumento da incerteza ainda causa preocupação e afeta a confiança”, disse o superintendente de Estatísticas Públicas da FGV/IBRE, Aloisio Campelo Jr, em nota.

Apesar da inflação e da taxa de juros baixos, Campelo destacou que, depois do período de liberação de recursos de contas inativas do FGTS, o comércio aguarda novas notícias que deem mais segurança sobre sustentabilidade da recuperação econômica.

Em agosto, 9 dos 13 segmentos pesquisados apresentaram queda, com piora tanto das expectativas quanto das avaliações sobre a situação atual.

O Índice da Situação Atual (ISA-COM) recuou 1,8 ponto, para 77,4 pontos, menor nível desde março; enquanto o Índice de Expectativas (IE-COM) cedeu 0,3 ponto, para 88,1 pontos, mínima desde julho de 2016.

Nesta semana, a FGV informou que a prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) apontou melhora pelo segundo mês seguido em agosto, porém dados nesta sexta-feira mostraram que a confiança do consumidor também caiu ao menor nível desde janeiro, uma vez que os consumidores permaneceram cautelosos diante do desemprego elevado.
 

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Reforma da previdência vai ficar para depois de eleições de 2018, diz Caiado

CAMPOS DO JORDÃO, São Paulo (Reuters) - O governo do presidente Michel Temer não vai conseguir fazer aprovar o projeto que enviou ao Congresso Nacional para reforma da previdência, disse neste sábado o senador Ronaldo Caiado (DEM-GO).

“A reforma da previdência não tem a menor chance ser aprovada antes do processo eleitoral do ano que vem”, disse Caiado a jornalistas às margens do 8º Congresso Internacional de Mercados Financeiro e de Capitais.

De acordo o senador, o governo Temer já está consumindo capital político com a aprovação de outros temas complexos no Congresso. Além disso, é necessária a aprovação de assuntos tão ou mais importantes do que o sistema de aposentadorias, todos ligados à reforma do Estado.

No curto prazo, Caiado previu a aprovação dentro do prazo do projeto que muda a taxa de juros de referência nos empréstimos concedidos pelo BNDES, da Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) pela Taxa de Longo Prazo (TLP).
Na prática, a mudança reduz os subsídios concedidos nos empréstimos, que passariam a ter taxas mas próximas das praticadas pelo mercado.

O texto-base da proposta foi aprovado na quinta-feira pela Câmara. A votação dos destaques remanescentes ocorrerá na terça-feira, Depois, a medida ficará pronta para ser apreciada pelo Senado. Se não for votada, ela perde a validade em 7 de setembro.

Caiado disse também que não devem ser aprovadas mudanças substantivas para a eleição de 2018 no projeto de reforma política que está no Congresso. A mudança do sistema proporcional para o chamado distritão não deve passar, segundo o senador. As mudanças precisam de 308 votos favoráveis na Câmara.

“Não vai ter distritão, para 2018 tudo continua como está”, afirmou Caiado.
 

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Brasileña Vale rescata 1.000 mln dlr en deuda y anuncia oferta de adquisición de 750 mln dlr



SAO PAULO (Reuters) - La brasileña Vale rescató 1.000 millones de dólares en bonos con vencimiento en 2019 emitidos por una subsidiaria en el exterior y anunció una oferta para la adquisición de 750 millones de dólares en títulos con vencimiento en 2020, de acuerdo con una presentación del lunes ante los reguladores del mercado.


Brasileña Vale rescata 1.000 mln dlr en deuda y anuncia oferta de adquisición de 750 mln dlr
 

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Meirelles quer ser candidato a presidente, mas chances dependem de reação da economia, diz fonte
Por Lisandra Paraguassu e Leonardo Goy
BRASÍLIA (Reuters) - Cotado para ser candidato à Presidência em 2018 desde que assumiu o cargo de ministro da Fazenda, Henrique Meirelles quer se candidatar e teria o apoio de seu partido, o PSD, mas sabe que só terá chances reais com uma melhora respeitável da economia, disse à Reuters uma fonte próxima ao ministro.

O nome de Meirelles surge como alternativa para a Presidência desde sua nomeação como ministro pelo presidente Michel Temer. Até mesmo em especulações sobre um possível afastamento do presidente, envolvido em denúncias apresentadas pela Procuradoria-Geral da República, o ministro aparecia como uma das hipóteses em uma eleição indireta.

Meirelles, no entanto, nunca falou publicamente sobre o assunto. Nas vezes em que foi questionado diretamente, evitou responder.
De acordo com a fonte, no entanto, o ministro tem todo o interesse em ser sim candidato.

Meirelles quer ser candidato a presidente, mas chances dependem de reação da economia, diz fonte
 

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