Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras (2 lettori)

tommy271

Forumer storico
Producción de petrolera brasileña Petrobras en primer semestre sube 5,6 pct, supera meta para todo 2017




RÍO DE JANEIRO/SAO PAULO (Reuters) - La producción de petróleo de Petrobras en Brasil en el primer semestre creció un 5,6 por ciento frente al mismo periodo de 2016, superando la meta fijada para todo el año, mostraron el lunes datos de la empresa.

La petrolera operada por el Estado brasileño informó que a nivel local produjo 2,171 millones de barriles por día (bpd) en el primer semestre, lo que se compara con una meta de un promedio de 2,07 millones de bpd para todo el 2017.

Analistas creen que el bombeo de este año podría superar el de 2016.



Producción de petrolera brasileña Petrobras en primer semestre sube 5,6 pct, supera meta para todo 2017
 

Vespasianus

Princeps thermarum
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Parecer sobre denúncia contra Temer será lido em agosto após falta de quórum nesta segunda-feira

(Reuters) - A Câmara dos Deputados não teve, novamente, quórum para a leitura nesta segunda-feira do parecer sobre a denúncia contra o presidente Michel Temer, e o documento será lido em plenário no dia 1º de agosto, véspera da data marcada para os deputados decidirem se autorizam ou não o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a acusação contra o presidente.

Na sexta-feira a Câmara já não havia registrado presença suficiente de deputados para ler o parecer do deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG) contrário à denúncia de corrupção contra Temer e pelo indeferimento da autorização para que o STF analise o caso.

Assim, o parecer será lido no dia 1º de agosto pela segunda secretária da Câmara, Mariana Carvalho (PSDB-RO), e, após a leitura, o primeiro secretário da Casa, Giacobo (PR-PR), notificará Temer.

O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), anunciou para o dia 2 de agosto a votação da denúncia em plenário e disse que só dará início ao processo de votação com o quórum de 342 deputados presentes.
Para autorizar o STF a analisar a denúncia são necessários 342 votos contrários ao parecer de Abi-Ackel, favoráveis à denúncia portanto.


Por Eduardo Simões, em São Paulo
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Ciao a tutti,
come vedete l'andamento dei toli Petrobrás e TDS del Brasile nel lungo periodo?
C'è un articolo interessante Brasile, Temer vacilla ma Petrobras fa record che loda Petrobrás....
Che ne dite?

Per 'lungo periodo' cosa intendi? Adesso la crisi politica sembra in sospeso e sebbene la posizione di Temer sia tutt'altro che stabile non pare ci siano ribaltoni imminenti all'orizzonte (per quel che ne so io).
I commentatori brasiliani rimangono dell'idea che il governo abbia perso quasi del tutto la credibilità e che dovrebbe togliersi di mezzo ma vista la mancanza di alternative evidenti, la cosa potrebbe trascinarsi fino alle elezioni dell'anno prossimo.

Anche si arrivasse alle dimissioni – obtorto collo – di Temer, è sempre possibile che un presidente di garanzia ad interim (tipo Maia) porti avanti le riforme, che necessitano di voto parlamentare, non di azione dell'esecutivo (in termini strettamente istituzionali).

I titoli Petrobras in questa fase seguono l'andamento dei tds e, come questi, sono influenzati notevolmente dalle mosse (e dalle non-mosse) della Federal Reserve.
Se il mercato si convincesse che la Fed non alzerà più i tassi nel 2017, un rialzo sui brasiliani ci potrebbe pure stare (di certo non enorme, a meno che non entri in crisi tutta la strategia di stretta monetaria).
 

Vespasianus

Princeps thermarum
br.reuters.com
Câmara define rito para denúncia contra Temer e votação só começa com 342 deputados em plenário

(Reuters) - A Câmara dos Deputados definiu nesta terça-feira o rito para analisar a denúncia por corrupção contra o presidente Michel Temer no plenário da Casa, determinando que a votação que definirá se os parlamentares autorizam o Supremo Tribunal Federal (STF) a julgar a denúncia só começará com o registro da presença de 342 deputados.

De acordo com o rito, a sessão que analisará a denúncia está marcada para às 9h do dia 2 de agosto, e o quórum de abertura da sessão será de 51 parlamentares presentes na Casa. Já o quórum para início da ordem do dia é de 52 deputados com presença registrada em plenário.

O relator do parecer contrário à autorização para que o STF analise se aceita ou rejeita a denúncia contra Temer, deputado Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), terá 25 minutos para falar e a defesa de Temer terá, na sequência, a palavra pelo mesmo tempo.

Os deputados que quiserem discutir o parecer de Abi-Ackel terão cinco minutos cada e se alternarão entre contrários e favoráveis ao documento do relator. Com o encerramento da discussão, que pode acontecer após a fala de quatro deputados e desde que 257 parlamentares tenham registrado presença, poderá se passar à fase de votação.

"A votação somente poderá ser iniciada com o registro de presença no painel do plenário de 342 deputados", afirma documento da Câmara que detalha o rito de análise da denúncia.

A votação será feita por chamada oral do nome de cada um dos parlamentares, que terão de anunciar seu voto no microfone. Concluída a votação, e desde que 342 deputados tenham votado, o resultado será proclamado. Caso esse número não seja atingido, uma nova sessão será convocada.

São necessários os votos de 342 deputados contrários ao parecer de Abi-Ackel, portanto favoráveis à denúncia contra Temer, para que a Câmara autorize o Supremo a analisar se aceita ou rejeita a acusação do procurador-geral da República, Rodrigo Janot.

Caso a Câmara dê a autorização e o STF aceite a denúncia, Temer se tornará réu e será afastado por até 180 dias até que o processo seja julgado pela corte. Nesse período, o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), assumirá a Presidência interinamente.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
Sem chances de aprovar Previdência agora, Planalto aposta em mudanças tributárias para dar sinal positivo

BRASÍLIA (Reuters) - Sem condições políticas de tocar a reforma da Previdência na Câmara antes de resolver a crise causada pela denúncia contra o presidente Michel Temer, o Palácio do Planalto decidiu investir na reforma tributária, que não exige mudanças constitucionais e tem potencial para criar boas notícias para o governo mais rapidamente.

Nos últimos dias, o próprio presidente voltou a falar nas mudanças tributárias. Conversas sobre o tema com os ministros do Planalto, a equipe econômica e diversos parlamentares vêm ocorrendo, ao mesmo tempo que, na segunda-feira, em mais um vídeo distribuído nas redes sociais, Temer afirmou que a reforma tributária será enviada em "brevíssimo tempo" ao Congresso.

"Só vai ter ambiente político para ir para a votação da Previdência com margem depois de passar essa questão da denúncia", disse à Reuters uma fonte palaciana.

Sem ter que passar por mudanças constitucionais, que exigem o voto de 308 dos 513 deputados e 49 dos 81 senadores, as mudanças tributárias são mais fáceis de serem aprovadas pelo Congresso do que voltar a se falar de uma reforma da Previdência que não tinha votos para ser aprovada mesmo antes das denúncias contra o presidente.

O governo insiste que não desistiu da Previdência, mas admite que precisa esperar. É uma forte mudança diante do discurso do Planalto, de que a reforma previdenciária era urgente e absolutamente necessária.

Agora, sem chances com a Previdência, mas entusiasmado com a aprovação da reforma trabalhista, Temer teria decidido tocar a chamada "simplificação tributária" como uma forma de tentar melhorar as condições para a economia engrenar uma retomada do crescimento de forma consistente.

"A gente sabe que é difícil a Previdência agora. Uma reforma desse nível tem que estar tudo muito acertado. É uma avaliação lógica que não tem clima agora", disse o vice-líder do PMDB na Câmara Lúcio Vieira Lima (BA).
"Mas as reformas não têm uma ordem, tem reformas. Se o governo avaliar que não tem brecha para a Previdência agora, põe outra, não tem problema."

Sem chances de aprovar Previdência agora, Planalto aposta em mudanças tributárias para dar sinal positivo
 

Ventodivino

מגן ולא יראה
Piccolo sunto di un report di JPM del 17/07 :

Production to continue increasing going forward; reiterate OW rating. We see a number of positive catalysts building up such as the adjustment of the Transfer of Rights, resumption of the divestiture strategy, more cost reductions, and increasingly higher FCF levels. In addition, Petrobras trades at 4.0x EV/EBITDA for 2017, which is below global peers average at 6.0x. The main risks are lower oil prices and execution of the business plan
 

Vespasianus

Princeps thermarum
PESQUISA-Incerteza política fará Brasil crescer menos em 2017 e 2018

BRASÍLIA (Reuters) - As economias latino-americanas provavelmente estão crescendo mais lentamente do que o esperado este ano, diante das incertezas políticas antes de uma série de eleições, segundo pesquisa da Reuters publicada nesta quarta-feira.

Os economistas dos principais bancos e consultorias reduziram suas estimativas para o crescimento econômico em 2017 para todos os sete maiores países da região, quando comparada com a pesquisa de abril, com exceção do México, onde o impacto potencial da surpreendente eleição de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos parecia exagerado.

"Esperamos uma recuperação gradual no segundo semestre e até 2018", disse o economista-sênior da Pantheon Economics, Andres Abadia. "Mas o aumento da incerteza política e o fim iminente de efeitos de base favoráveis nas taxas de inflação em algumas economias limitarão o alcance da ação das autoridades".

A previsão agora é de que o Brasil, maior economia da América Latina, cresça 0,5 por cento em 2017 e 2,1 por cento em 2018, de acordo com a mediana das estimativas, abaixo de 0,6 e 2,4 por cento na pesquisa de abril, respectivamente.

PESQUISA-Incerteza política fará Brasil crescer menos em 2017 e 2018
 

Vespasianus

Princeps thermarum
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IPCA-15 tem deflação em julho e fica abaixo do piso da meta oficial em 12 meses

SÃO PAULO (Reuters) - A prévia da inflação oficial do Brasil recuou em julho mais que o esperado, a ponto de ficar abaixo do piso da meta do governo no acumulado em 12 meses, dando ainda mais suporte para que o Banco Central não desacelere o ritmo de corte dos juros básicos, em meio ao ambiente de fraca recuperação econômica.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) recuou 0,18 por cento em julho, sobretudo por conta dos preços de alimentação e transportes, acumulando alta de 2,78 por cento em 12 meses, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quinta-feira.

Os resultados vieram abaixo das projeções de analistas coletadas em pesquisa da Reuters, de recuo mensal de 0,09 por cento e avanço de 2,87 por cento no acumulado de 12 meses.

A meta de inflação deste ano é de 4,5 por cento pelo IPCA, com margem de 1,5 ponto percentual para mais ou para menos.

Em julho, o IBGE informou que a principal contribuição para a deflação veio do grupo dos alimentos, que tem participação de 25 por cento nas despesas e cujos preços caíram 0,55 por cento neste mês. Destaque para as quedas nos preços da batata-inglesa (-19,07 por cento), do tomate (-8,48 por cento) e das frutas (-4 por cento).

O grupo dos transportes também ajudou, com deflação de 0,64 por cento no período, com quedas nos preços do etanol (-4,81 por cento) e da gasolina (-2,98 por cento).

Já o grupo despesas pessoais apresentou a maior alta de preços no período, de 0,31 por cento, mostrou o IBGE.

Atualmente, os juros básicos estão em 10,25 por cento e o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC se reúne na próxima semana para definir a nova taxa básica. A aposta majoritária do mercado é de que deve ser reduzida em 1 ponto percentual, mantendo o ritmo das últimas duas decisões.
 

Vespasianus

Princeps thermarum
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Prévia da confiança da indústria sobe em julho, mas ainda não compensa perda anterior, diz FGV

SÃO PAULO (Reuters) - A prévia do Índice de Confiança da Indústria (ICI) melhorou em julho, mas ainda de forma insuficiente para reverter a perda vista no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quinta-feira, em meio à intensa crise política que afeta o governo do presidente Michel Temer.

A prévia do ICI subiu 1,2 ponto, atingindo 90,7 pontos neste mês, após perder 2,8 pontos em junho.
Segundo a FGV, o movimento veio da melhora tanto das avaliações sobre o momento presente quanto das perspectivas para os meses seguintes.


O Índice da Situação Atual (ISA) subiu 1,4 ponto em julho, para 88,4 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) aumentou 1,2 ponto, para 93,3 pontos.

O resultado preliminar de julho indica avanço de 0,7 ponto percentual no Nível de Utilização da Capacidade Instalada da Indústria (NUCI), para 74,9 por cento.

"O resultado compensaria a queda de 0,5 ponto do mês anterior, mas manteria o NUCI relativamente estável na métrica de médias móveis trimestrais, com alta de 0,1 ponto, para 74,6 por cento", informou a FGV em nota.

A confiança dos agentes econômicos foi abalada, entre outros motivos, por temores com o andamento da reforma da Previdência --considerada essencial para colocar as contas públicas em ordem-- no Congresso Nacional, depois que o presidente Michel Temer foi alvo de delações de executivos do grupo J&F que acabaram gerando uma denúncia por crime de corrupção passiva.
 

Fabrib

Forumer storico
By The Wall Street Journal Interactive EditionJuly 20, 2017, 5:55 p.m. EST
Brazil will double some taxes on fuels as the government struggles to cut its budget deficit, the country’s finance and planning ministries said Thursday
 

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