Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG? (5 lettori)

gasta

Forumer attivo
Precisazione: Prima bisogna mandare un'autocertificazione per dichiararsi "operatore qualificato" (i moduli te li mandano loro), poi puoi operare OTC

grazie Fabrib per la risposta e wallner per la precisazione, purtroppo io non ho i requisiti per essere definito operatore qualificato come la maggior parte dei traders privati...tuttavia tempo fa avevo operato con fineco telefonicamente proprio OTC senza problemi però su titoli con taglio minimo 10k
 

tommy271

Forumer storico
Concluído processo de extinção do Novo Banco


O Novo Banco de Cabo Verde, cuja resolução foi decretada em Março, já se encontra extinto, disse terça-feira o governador do banco central, João Serra, adiantando que o processo foi concluído com sucesso.







O Banco de Cabo Verde já deu o Novo Banco como extinto. Concluímos com sucesso o plano que estabelecemos para o Novo Banco, onde já ninguém trabalha e que já não existe. Está em regime de liquidação, pagamos todas as indemnizações e outras dívidas que tínhamos com os colaboradores”, disse.

O Governador do Banco de Cabo Verde (BCV) falava aos jornalistas, na cidade da Praia, à margem de um encontro entre o banco central e os representantes dos bancos comerciais.

João Serra revelou ainda que, com a extinção do banco, o Instituto Nacional da Previdência Social (INPS), organismo público que maiores perdas registou com a resolução da instituição, deverá conseguir recuperar a quase totalidade do seu investimento.

O INPS recuperou potencialmente a quase totalidade dos depósitos que perdeu em decorrência da medida de resolução aplicada ao Novo Banco. O Novo Banco assinou um contrato com o INPS e com a Caixa Económica através do qual, parte da carteira de créditos no valor 110 milhões de escudos (cerca de um milhão de euros), vai ser gerida pela Caixa Económica de Cabo Verde. Todo o produto recuperado será transferido para o INPS”, disse João Serra.

O Banco de Cabo Verde (BCV) anunciou, em Março, a resolução e transferência para a Caixa Económica de Cabo Verde de parte da actividade do Novo Banco, uma instituição de capitais quase exclusivamente públicos, com cerca de 13.200 depositantes, 60 trabalhadores e vocacionado para a economia social e o microcrédito.

Desvios no modelo de negócio, com a entrada em concorrência directa com a banca comercial, e incapacidade da instituição de cumprir os rácios prudenciais exigidos, mesmo após três recapitalizações, ditaram a resolução.

A resolução do Novo Banco, criado durante os governos do Partido Africano da Independência de Cabo Verde (PAICV) representa um prejuízo cerca de 1.8 milhões de contos para o Estado cabo-verdiano e está a ser investigada pelo Ministério Público, além de ter sido criada uma Comissão Parlamentar de Inquérito sobre o Assunto.

No âmbito da Comissão Parlamentar de Inquérito têm estado a ser ouvidas, desde o início do mês, várias personalidades ligadas à criação e gestão do Novo Banco e à supervisão bancária.

Numa das últimas audições foi ouvido o ex-governador do Banco de Cabo Verde, Carlos Burgo, que declarou que o banco poderia ter sido encerrado em 2014, adiantando que, já nessa altura, todos os indicadores apontavam para que essa fosse a única saída.

O actual governador, João Serra, rejeitou ontem essa posição.

Antes de maio de 2014, não havia ainda em Cabo Verde o figurino legal que permitisse a aplicação de uma medida de resolução ao Novo Banco. O BCV teria que colocar o Novo Banco em liquidação com todas as consequências”, que implicaria, por exemplo, o INPS não recuperar os depósitos na dimensão que irá recuperar, sustentou João Serra.

João Serra disse ainda que não houve qualquer diligência do BCV no sentido da liquidação, nem o Governo da altura foi informado.
“O BCV resolveu o Novo Banco logo no início de 2017. Foi o período mais adequado para se fazer essa intervenção”, disse.

Concluído processo de extinção do Novo Banco - Expresso das Ilhas
 

tommy271

Forumer storico
Relação obriga a julgar Novo Banco por papel do BES
Antena 1
19 Jul, 2017, 18:33 / atualizado em 19 Jul, 2017, 18:48 | Economia



O Novo Banco deve ser julgado pela venda de papel comercial aos balcões do Banco Espírito Santo.

É este o entendimento do Tribunal da Relação de Lisboa, que anulou assim a decisão da primeira instância que absolvia o banco nascido da resolução do BES.

O processo foi interposto por dois investidores, um deles também presidente da Associação dos lesados do BES.

***
All'interno del link, file audio: Relação obriga a julgar Novo Banco por papel do BES - Economia - RTP Notícias
 

tommy271

Forumer storico
Relação obriga a julgar Novo Banco por papel comercial vendido pelo BES Tribunal anulou decisão da primeira instância, num processo colocado pelo presidente da associação dos lesados.







Tribunal da Relação considera que o Novo Banco deve ser julgado quanto à sua responsabilidade no papel comercial vendido pelo BES, anulando a decisão da primeira instância, num processo colocado pelo presidente da associação dos lesados do papel comercial.

Na sentença a que a Lusa teve acesso, o Tribunal da Relação de Lisboa anula a decisão da primeira instância de um processo movido por Rute Sousa e Ricardo Ângelo, presidente da Associação dos Lesados do Papel Comercial, determinando "a baixa dos autos à primeira instância a fim de proceder em conformidade".

Ricardo Ângelo e Rute Sousa, que investiram aos balcões do BES milhares de euros em papel comercial de empresas do Grupo Espírito Santo (GES) e perderam-nos no âmbito da resolução do banco e posterior ruína do grupo, tinham colocado um processo contra BES, Novo Banco e Stock da Cunha (ex-presidente do Novo Banco) com vista a receberem o investimento.

Contudo, desistiriam do processo contra Stock da Cunha e o tribunal declarou extinta a ação contra o Banco Espírito Santo (BES) por este ter entrado em liquidação.
Quanto ao Novo Banco, na decisão de primeira instância, o tribunal afirma a "ação improcedente, absolvendo o réu Novo Banco", justificando, entre outros motivos, com a decisão do Banco de Portugal que transferiu a responsabilidade do pagamento do papel comercial para o 'BES mau' (entidade em liquidação e que não deverá ter dinheiro para pagar a esses credores).

Após esta decisão, Ricardo Ângelo e Rute Sousa interpuseram recurso no Tribunal da Relação de Lisboa, cuja sentença de 13 de julho anula a decisão da primeira instância. O Tribunal da Relação de Lisboa afirma ainda que as ações que estão no tribunal administrativo, que pedem a impugnação da deliberação do Banco de Portugal, podem ser prejudiciais em relação a este processo.

"Importa, no entanto, esclarecer a situação e abrir a via prévia do franco debate que aqui não teve lugar", acrescentam as juízas da Relação.

Em declarações à Lusa, Ricardo Ângelo considerou que esta decisão judicial é uma vitória para os lesados do papel comercial e que "legitima ainda mais a solução do papel comercial". Já o advogado que agora tem o processo, Nuno Vieira, não quis prestar declarações. Hoje à tarde é votada na Assembleia da República, em plenário, a legislação que cria os fundos de recuperação de crédito, que enquadra a solução para compensar parcialmente os clientes do BES que investiram, aos balcões do banco, 400 milhões de euros em papel comercial de empresas do Grupo Espírito Santo (GES), valor nunca reembolsado.

Esta legislação tem sido criticada por outras associações de lesados bancários, que consideram que é feita à medida dos clientes do papel comercial, em vez de ter um âmbito mais alargado para se aplicar a outras situações. A Associação dos Lesados do Papel Comercial disse à Lusa que hoje à tarde estarão centenas de lesados presentes nas galerias do parlamento para assistir à votação da solução em plenário.

Ler mais em: Relação obriga a julgar Novo Banco por papel comercial vendido pelo BES
 

Users who are viewing this thread

Alto