Titoli di Stato paesi-emergenti Obbligazioni Brasile e Petrobras (3 lettori)

Fabrib

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Brazil's Economy Minister Paulo Guedes on Saturday said the country's central bank is likely to shower the economy with money in case of a depression due to the coronavirus pandemic. RTRS
 

m.m.f

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Brasilia, 07 mag 11:10 - (Agenzia Nova) - L'agenzia di rating statunitense Fitch ha mantenuto la valutazione del credito brasiliano a BB-, ma ha rivisto le prospettive in negativo. In una nota, l'agenzia ha sottolineato che la revisione riflette il deterioramento delle prospettive economiche e fiscali del paese e i rischi causati dall'incertezza politica, oltre che la durata e l'intensità di impatto della pandemia di coronavirus. Nel suo rapporto Fitch ha stimato che il Brasile sia entrato nel periodo di stress causato dalla pandemia "con un saldo fiscale debole e una bassa crescita economica". "La pandemia e la relativa recessione aumenteranno ulteriormente il debito pubblico, erodendo la flessibilità fiscale e aumentando la vulnerabilità e gli shock economici", afferma il rapporto. L'agenzia afferma tuttavia che l'ambiente politico brasiliano è caratterizzato da una "relazione instabile" tra esecutivo e parlamento, "contaminata nelle ultime settimane dall'allontanamento di Sergio Moro dal ministero della Giustizia e dalle accuse di interferenza del presidente nella polizia federale". "Sebbene l'amministrazione e il Congresso abbiano lavorato insieme per approvare la riforma delle pensioni nel 2019 e le recenti misure di emergenza a sostegno dell'economia, gli attriti periodici hanno ridotto la prevedibilità dei risultati economici e politici e offuscato le prospettive di riforma dopo la pandemia". (segue) (Brb)
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tommy271

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Brazil's Economy Minister Paulo Guedes on Saturday said the country's central bank is likely to shower the economy with money in case of a depression due to the coronavirus pandemic. RTRS


BC vai "chuveirar dinheiro" se houver depressão econômica, diz Guedes




SÃO PAULO (Reuters) - O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse no sábado que o Banco Central vai “chuveirar dinheiro na economia inteira” no caso de uma depressão econômica causada pela pandemia do coronavirus.
Apesar dessa declaração, em uma live realizada pelo Itaú Unibanco, Guedes disse acreditar que a economia brasileira terá uma recuperação em “V”, uma vez que os sinais vitais econômicos do país estão preservados até agora.
(...)
Até agora, disse Guedes, é mais provável que a economia brasileira registre uma recuperação rápida, impulsionada por taxas de juros baixas. Na quarta-feira, o BC cortou sua taxa de referência Selic em 0,75 ponto percentual, para 3,00%.
Ele acrescentou que o Brasil preservou 6 milhões de empregos ao lançar uma medida que permite o corte de salário e de jornada dos trabalhadores.
Para impulsionar a economia no pós-crise, Guedes disse que o governo pode aumentar os gastos públicos em infraestrutura, mas que isso dependeria de o governo conseguir economizar recursos em outras áreas.
(...)

BC vai "chuveirar dinheiro" se houver depressão econômica, diz Guedes
 

tommy271

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Mercado reduz no Focus expectativa para Selic e vê contração econômica de mais de 4% neste ano





SÃO PAULO (Reuters) - O mercado voltou a reduzir a expectativa para a taxa básica de juros neste ano depois de o Banco Central sinalizar um último corte à frente, enquanto a expectativa de contração da economia superou 4%.

A pesquisa Focus divulgada nesta segunda-feira pelo BC mostrou que a Selic agora deve terminar o ano a 2,50%, ante taxa de 2,75% esperada antes. Na semana passada, o BC cortou a Selic em 0,75 ponto percentual, para a mínima histórica de 3%, indicando que ela não deve cair aquém do patamar de 2,25% ao ano.


Mercado reduz no Focus expectativa para Selic e vê contração econômica de mais de 4% neste ano
 

tommy271

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Exportação de petróleo do Brasil sobe 40% no início de maio; preço cai pela metade





SÃO PAULO (Reuters) - A exportação de petróleo do Brasil atingiu cerca de 308 mil toneladas ao dia na primeira semana de maio, aumento de 40,4% na comparação com o resultado do mesmo mês do ano passado, informou a Secretaria de Comércio Exterior (Secex).

Com isso, o Brasil já exportou no 1,5 milhão de toneladas nos primeiros cinco dias úteis do mês, versus 4,8 milhões em todo o mês de maio de 2019.



Exportação de petróleo do Brasil sobe 40% no início de maio; preço cai pela metade
 

tommy271

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Ibovespa recua com menor apetite a risco no exterior; IRB desaba quase 15%







SÃO PAULO (Reuters) - O Ibovespa fechou em queda nesta segunda-feira, acompanhando o menor apetite global por risco, com IRB desabando quase 15% em meio a uma investigação pelo órgão regulador falta de recursos em reservas técnicas, enquanto BRF saltou após balanço.

Índice de referência do mercado acionário brasileiro, o Ibovespa cedeu 1,49%, a 79.064,60 pontos, após oscilar da mínima de 78.993,75 pontos à máxima de 80.722,75 pontos. O volume financeiro somou 21,4 bilhões de reais.


Ibovespa recua com menor apetite a risco no exterior; IRB desaba quase 15%
 

tommy271

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Dólar tem 2ª maior cotação da história antes de ata do Copom







SÃO PAULO (Reuters) - O dólar começou a semana em alta e fechou esta segunda-feira na segunda maior cotação da história, com um combo de incertezas no plano doméstico mais uma vez impondo ao real o título de moeda com pior desempenho global na sessão.

O mercado segue desconfortável com o ambiente fiscal e operou em modo cautela na véspera de o Banco Central divulgar detalhes sobre a decisão da semana passada de aprofundar o corte de juros e sinalizar mais afrouxamento monetário.

O dólar à vista saltou 1,47%, a 5,8242 reais na venda, atrás apenas do fechamento do último dia 7 (5,8399 reais na venda).


Dólar tem 2ª maior cotação da história antes de ata do Copom
 

boscolo117

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Dólar tem 2ª maior cotação da história antes de ata do Copom







SÃO PAULO (Reuters) - O dólar começou a semana em alta e fechou esta segunda-feira na segunda maior cotação da história, com um combo de incertezas no plano doméstico mais uma vez impondo ao real o título de moeda com pior desempenho global na sessão.

O mercado segue desconfortável com o ambiente fiscal e operou em modo cautela na véspera de o Banco Central divulgar detalhes sobre a decisão da semana passada de aprofundar o corte de juros e sinalizar mais afrouxamento monetário.

O dólar à vista saltou 1,47%, a 5,8242 reais na venda, atrás apenas do fechamento do último dia 7 (5,8399 reais na venda).


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mi sa che presto vediamo i 6
 

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