Obbligazioni societarie La saga della famiglia Espírito Santo: cosa succederà alle obbligazioni BES ed ESFG? (7 lettori)

Ventodivino

מגן ולא יראה
Che i lesados prendono più di me con una senior non sta né in cielo né in terra...
Mi auguro che vi sia una forte agitazione per il taglio delle senior e che si possa arrivare ad una mediazione...

Ciao,
sarebbe tutto nel mondo della volontarietà.
a) loro fanno un'offerta volontaria ;
b) alcuni accettano e ti tirano dentro (nel titolo che hai volontariamente comprato era prevista tale eventualità : che ti tirino dentro).

Sempreché qualcuno per alcune emissioni non si metta di traverso.
 

tommy271

Forumer storico
Novo Banco justifica descontos na compra de dívida com a sua história

É um banco de transição. Sofreu com a retransmissão de dívida em 2015. É alvo de processos judiciais. Encontra-se sob ameaças de cortes de "rating". São as razões para que o Novo Banco pague abaixo do preço nominal na oferta de dívida, essencial para a venda à Lone Star.


Diogo Cavaleiro [email protected]25 de julho de 2017 às 12:09





A atribulada história do Novo Banco é o motivo identificado pela instituição financeira para os descontos nos preços prometidos nas ofertas de compra de dívida, lançadas esta terça-feira, 25 de Julho. Os processos judiciais em curso, que o Banco de Portugal garantiu não afectarem o banco, também estão entre as razões elencadas.

Na prática, segundo o anúncio da operação publicado na Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), a história do Novo Banco, criado a 3 de Agosto de 2014 para herdar os activos e passivos considerados saudáveis do Banco Espírito Santo, tem colocado sob pressão os preços das obrigações no mercado secundário – onde os investidores trocam os títulos de dívida entre si. E daí os descontos nos preços oferecidos face ao valor nominal das obrigações na operação.

"Os preços de mercado secundário dos valores mobiliários têm estado sob pressão devido a um número de factores, nomeadamente devido ao estatuto do Novo Banco como banco de transição e todas as implicações emergentes conforme resulta do regime legal aplicável (incluindo a capacidade de a autoridade de resolução portuguesa fazer alterações ao perímetro de activos e passivos do Novo Banco, ao abrigo do regime aplicável) [e] à decisão da autoridade de resolução portuguesa de retransmitir certos activos e passivos do Novo Banco para o BES após a medida de resolução", começa por justificar o banco liderado por António Ramalho.

Os descontos dos preços oferecidos face ao preço das emissões variam entre 11% e 90,25% em 35 linhas de dívida, havendo uma onde é pago um prémio de 52,74%. Para essa diferença em relação ao valor nominal das obrigações, conta, então, o facto de ser um banco de transição e a transferência de cinco linhas de dívida sénior para o BES "mau" a 29 de Dezembro de 2015 decidida pelo Banco de Portugal para reforçar a solidez do banco. Mas não só.

"A existência de processos judiciais relativos às decisões adoptadas no quadro da medida de resolução e a decisão pelas agências de rating de rever ou reduzir a notação dos valores mobiliários" são outros dos aspectos que o Novo Banco avança para justificar a contrapartida nesta operação, de cujo sucesso depende a venda do banco à Lone Star. Para que as ofertas sejam vinculativas, as assembleias-gerais de cada emissão têm de aprovar, com 75% dos votos, a alteração das regras, em especial o reembolso antecipado dos títulos, sendo que nessas votações têm de estar presentes 66% dos investidores. A oferta inicia-se esta terça-feira, 25 de Julho, e vai estender-se até 2 de Outubro.


A venda a puxar e a empurrar os preços


No mercado secundário, os títulos de dívida tendem a seguir as notícias em torno da instituição financeira. O Novo Banco refere que os factos relativos à alienação ao fundo de "private equity" americano tiveram um duplo efeito.

"A incerteza quando ao desfecho do processo de venda do Novo Banco e as possíveis consequências no caso de a venda não ser concretizada bem como a possibilidade de aplicação do mecanismo de recapitalização interna ou de outras medidas de resolução relacionadas com os valores mobiliários e o Novo Banco também [contribuíram] para a pressão sob os preços de mercado secundário dos valores mobiliários", argumenta o banco.

Mas também houve um aspecto positivo: o preço de mercado "pode ter subido temporariamente em face das perspectivas de conclusão da venda do Novo Banco à Lone Star". Contudo, o banco logo diz que "caso se alterassem as expectativas dos investidores face à probabilidade de conclusão da referida venda (incluindo com base em expectativas sobre a perspectiva de sucesso das ofertas e das propostas), o preço de mercado secundário dos valores mobiliários poderia descer substancialmente".



Se a venda falhar, investidores perdem mais


Certo é que os preços variaram muito nos últimos meses, o que é assumido pelo próprio banco, quando refere a "grande volatilidade" das obrigações ao longo do último ano. Essa volatilidade, ou seja, a elevada oscilação dos preços, deve-se em parte aos "reduzidos" níveis de liquidez – com menos troca de obrigações, cada negócio pode mexer mais no preço.

Nas justificações para a contrapartida no "contexto actual das condições do mercado", o Novo Banco não deixa de frisar que a transacção é essencial para concretizar a venda à Lone Star. E não havendo a compra de dívida, não há venda. E, aí, os investidores perdem mais.

"Caso as ofertas e as propostas não seja bem sucedidas e o investimento pela Lone Star não se concretize, os detentores dos valores mobiliários poderão enfrentar perdas substanciais face aos preços de mercado secundário actuais", conclui o Novo Banco, que espera um reforço de 500 milhões de euros na sua solidez nesta oferta.


Novo Banco justifica descontos na compra de dívida com a sua história
 

tommy271

Forumer storico
Novo Banco: Perguntas e respostas sobre a compra de dívida

A venda do Novo Banco à Lone Star está dependente de a instituição conseguir gerar 500 milhões de solidez à custa dos seus obrigacionistas. Esperava-se uma troca de dívida, mas está em cima da mesa uma oferta de aquisição de obrigações.


Maria João Gago [email protected]25 de julho de 2017 às 01:35


Perceba a quem se destina esta oferta e quais as suas consequências para os detentores de obrigações.


A quem se destina a oferta de troca?

Todos os detentores de dívida do Novo Banco são convidados a venderem as suas obrigações da instituição pelo valor de mercado. O que significa que todos os investidores serão chamados a contribuir para o objectivo de gerar 500 milhões de euros de solidez adicional para o banco.


Qual o objectivo desta operação?

O objectivo da oferta de troca é reforçar a solidez do Novo Banco em 500 milhões de euros. Esta meta é conseguida através da poupança gerada pela compra das obrigações ser feita ao valor de mercado, que é inferior ao valor nominal. Além disso, a compra dos títulos implica que o banco deixará de pagar os juros previstos. É das poupanças com a remuneração das emissões de dívida que virá o principal contributo para conseguir gerar uma folga de capital de 500 milhões para a instituição.


Haverá perdas para clientes de retalho?

Os investidores de retalho que tenham adquirido as obrigações ao valor nominal, ou seja, ao preço a que os títulos foram emitidos, terão perdas. Isto porque as obrigações vão ser adquiridas pelo valor de mercado que é inferior ao preço de emissão. Além disso, os investidores tinham a expectativa de vir a receber juros até à data de vencimento das emissões, o que não acontecerá se o Novo Banco conseguir adquirir as obrigações.


Quando é que a oferta avança?

A aquisição dos títulos tem início esta terça-feira, 25 de Julho, e decorre até 2 de Outubro.


O êxito da operação está garantido?

Para que o Novo Banco consiga comprar as obrigações, os investidores têm de aceitar as condições de compra oferecidas pela instituição. O êxito pode tornar-se obrigatório caso a oferta seja aprovada em assembleia-geral (AG) de acordo com as regras da solicitação de consentimento de reembolso antecipado, prevista em todas as emissões. Isto significa que, para que as ofertas serem vinculativas, o nível de aprovação tem de ser de 75% dos votos representados em AG, bastando que na reunião estejam presentes 66% dos investidores.

Se a oferta for aprovada nestes termos, a aquisição dos títulos será extensível a todas as obrigações, independentemente de os investidores terem votado favoravelmente. Caso as primeiras assembleias-gerais não reúnam 66% dos investidores, nos encontros convocados pela segunda vez bastará que se façam representar 33% dos investidores e que a oferta seja aprovada com 75% dos votos presentes para que a aquisição passe a ser vinculativa.


O que acontece se a oferta for recusada?

Se os investidores recusarem a aquisição de dívida, a venda do Novo Banco à Lone Star não poderá ser concretizada. A realização da oferta de aquisição é uma condição para a concretização da venda.

(Notícia actualizada às 10:50 com clarificação do funcionamento da cláusula de solicitação de consentimento de reembolso antecipado)

Novo Banco: Perguntas e respostas sobre a compra de dívida

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Quesiti più comuni.
 

Ventodivino

מגן ולא יראה
Mi si chiede cos'è il prezzo teorico di uno ZC

Facciamo un esempio estremo.

Intesa nel 2015 emette a prezzo 1 uno ZC (cioè si impegna a dare 100) scadenza 2017

Quanto varrà quello XC nel 2016 ? Facciamo, considerando Intesa, 96

Qual è il suo prezzo teorico nel 2016 ? 50 e rotti.

Se nel 2016 Intesa, dopo essersi accartocciata, fosse stata sottoposta a bail in con taglio del nominale del 50% sui senior i possessori dello ZC si troverebbero in tasca 25.
Oppure sarebbero convertiti in azioni su base 50 (prezzo teorico dello ZC al 2016)
 

Leberna

Forumer storico
Per me i comunisti ma anche l'opposizione farà una cagnara incredibile su questa offerta. Continuo a sottolineare il fatto che il Governo ha fatto passare l'accordo con Lone Star come il migliore possibile e poi si è fatto garante di una soluzione che non avrebbe penalizzato i bond holder..
Qui stiamo sotto quanto offerto a quelli precedentemente segati: NON puoi dare ai lesados il 75% sino a 250K e il 50% a chi ne ha oltre (PIMCO e soci) e a me che ho 9.000 nominali di 2043 mi offri 63! E lo dico non tanto per me me che non mi cambierebbe certo la vita, ma per chi da 100 verrà segato in modo schifoso.
Se nella tornata precedente il Governo Portoghese aveva salvato degli ISIN e azzerato degli altri era per un motivo chiaro! Ora questo motivo è scomparso completamente?

No, tutta questa stora NON sta in piedi.
Saluti
LEB
 

bosmeld

Forumer storico
scusate premesso che non ho seguito le sorti dei senior finiti nella bad bank

ma i Lesados da quanto ho capito cercando ora in 1 minuto sono dei cittadini portoghesi... una bella differenza quindi.

Quem Somos – Lesados Novo Banco


A solução criada pelo grupo de trabalho, que integra o Banco de Portugal, a Comissão do Mercado de Valores Mobiliários, a Associação dos Lesados e Indignados do Papel Comercial, o BES e o Governo, visa recuperar cerca de metade dos 430 milhões de euros aplicados em papel comercial emitido pela ESI e Rio Forte (empresas do grupo Espírito Santo), vendido pelo BES como uma aplicação segura.

No âmbito do que foi acordado, os cerca de dois mil clientes receberão 75% do valor aplicado até 500 mil euros por aplicação (com o limite de 250 mil euros) e 50% para montantes superiores. Os pagamentos serão feitos em três anos, em três prestações.

A concretização da solução, a que a larga maioria dos lesados está disposta a aderir,




non c'entra nulla con Pimco e le senior istituzionali.

un po come in ita stanno facendo con quelli che hanno comprato le sub venete in filiale anni fa.
 

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