Obbligazioni perpetue e subordinate A quando la call su BES XS0171467854, BCP XS0194093844 e Caixa Geral XS0195376925? (1 Viewer)

Rottweiler

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Le previsioni di BPI sui risultati di BCP che saranno comunicati lunedì prossimo:

O BCP deverá registar prejuízos de 44 milhões de euros no segundo trimestre de 2014, antecipa o BPI. O banco de investimento prevê um aumento da margem financeira do banco. O BCP apresenta os seus resultados na próxima segunda-feira, 28 de Julho.
O BCP deverá ter registado prejuízos de 44 milhões de euros no segundo trimestre de 2014. Este valor supera as perdas registadas no primeiro trimestre do ano (41 milhões de euros) mas fica muito abaixo dos prejuízos do período homólogo (338 milhões de euros).

O banco de investimento estima que as receitas operacionais atingiram os 504 milhões de euros, um aumento de 42% face aos 358 milhões de euros registados no mesmo período de 2013.

A margem financeira – diferença entre os juros cobrados e os juros recebidos - deverá ter aumentado 26% para 253 milhões de euros, "beneficiando da redução do financiamento do sector do retalho e pela devolução de 400 milhões de euros de parte do empréstimo do Estado. A nota de análise do BPI aponta ainda para uma "descida de 6% do volume de empréstimos entre o segundo trimestre de 2013 e 2014 e para uma queda de 1% em cadeira". As comissões deverão ter aumentado 9% face ao período homólogo de 2014.

Os custos com o pessoal mantiveram-se praticamente inalterados entre o primeiro e o segundo trimestre de 2014. "Só no segundo semestre do ano é que serão visíveis os efeitos do acordo com os trabalhadores" para redução dos custos, assinado em Dezembro de 2013, antecipa o analista Carlos Peixoto.

A unidade de "research" mantém a recomendação de "comprar" para as acções do BPI. O "preço-alvo" é de 17 cêntimos atribuindo um potencial de valorização de 68,5% sobre a cotação actual de 10,09 cêntimos.
 

Rottweiler

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Intanto BCP ha concluso con successo l'aumento di capitale:

BCP garante aumento de capital de 2.250 milhões sem tomada firme dos bancos - Banca & Finanças - Jornal de Negócios

Nel corso dell'aumento Sabadell ha leggermente aumentato la propria quota:

Sabadell reforça no BCP | Económico


Caixa BI prevede un miglioramento nei conti del 2° trimestre, che saranno annunciati a breve:

Caixa BI prevê que BCP reduza prejuízos para 36 milhões de euros no segundo trimestre - Research - Jornal de Negócios
 

Rottweiler

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Vediamo quali saranno le prossime mosse di BCP, in particolare sulla restituzione del prestito statale:


Aumento de capital do BCP teve "adesão enorme da base accionista"
25 Julho 2014, 18:32 por Filipa Lino | [email protected]


"Houve uma adesão enorme da base accionista", disse o gestor financeiro do BCP na sessão especial de bolsa desta sexta-feira do aumento de capital do banco. O dinheiro vai servir para o banco ser "mais dono do seu próprio destino".
"Houve uma adesão enorme da base accionista", disse o gestor financeiro do BCP na sessão especial de bolsa desta sexta-feira do aumento de capital do banco. Miguel Bragança revelou que "só 29% dos direitos foram vendidos".

"Mantemos uma base accionista em que temos cerca de 40% no retalho, cerca de 30% de investidores mais qualificados e o resto em investidores mais de mercado de capitais, investidores institucionais", disse o gestor aos jornalistas sem especificar, no entanto, que percentagem do capital do banco se mantém em mãos nacionais.

"Não devem ter havido grandes alterações", referiu Miguel Bragança, acrescentando depois que "houve um ligeiro aumento do Banco Sabadell e uma ligeira diminuição de um ou outro maior accionista".

O gestor agradeceu a confiança aos "mais de 170 mil accionistas" que participaram nesta operação que decorreu "num contexto complexo", "com elementos adversos".

"Atingimos plenamente os nossos objectivos", sublinhou. E deu como exemplo da boa aceitação dos accionistas o facto de a cotação em bolsa ter subido cerca de 30% desde o momento em que a operação foi anunciada.

"Gerámos com o anúncio da operação e com o que a operação significa para o banco mais de mil milhões de euros no preço do banco", disse o gestor.

Miguel Bragança afirmou ainda que esta injecção de capital servirá para o banco ser "mais dono do seu próprio destino" ao reembolsar o Estado.

Dos 2.250 mil milhões de capital arrecadado, 1.850 milhões serão utilizados para abater os CoCo e os outros 400 milhões de euros serão utilizados para melhorar o rácio de capital do banco.

Antes, o presidente da Euronext Luís Laginha de Sousa, já tinha realçado a importância deste aumento de capital, ao afirmar que esta operação representa "a maior colocação de capital da história da bolsa portuguesa"
 

Rottweiler

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Bcp...

Sul fronte BCP oggi si segnalano:

1) l'annuncio di risultati molto buoni della filiale polacca:

Bank Millennium aumenta lucros em 26% no primeiro semestre - Banca & Finanças - Jornal de Negócios

Ricordo che stasera, a mercati chiusi, saranno annunciati i risultati consolidati del secondo trimestre.

2) la forte flessione dell'azione come conseguenza, scrive l'articolista, dell'arrivo sul mercato delle azioni aggiunte con l'aumento di capitale:

Tombo do BCP em bolsa condiciona reacção à Moody's | Económico

3) la partecipazione di Ageas in BCP:

Ageas fica com mais de 2% do BCP após aumento de capital - Banca & Finanças - Jornal de Negócios
 
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Un'altra buona notizia da BCP, che si libera, come da prescrizione dell'Europa, di un asset con prospettive limitate, come è quello romeno:

BCP vende banco na Roménia por 39 milhões de euros (act.)
30 Julho 2014, 16:49 por Diogo Cavaleiro | [email protected], Nuno Carregueiro | [email protected]


O banco português encaixa 39 milhões de euros e receberá mais 150 milhões do financiamento que concedeu ao banco romeno. Esta unidade, que estava em processo de venda por imposição de Bruxelas, vai passar para o húngaro OTP Bank.
O Banco Comercial Português BCP vai arrecadar 39 milhões de euros com a venda da unidade na Roménia. O comprador é o húngaro OTP Bank.

O contrato respeitante à venda da totalidade do capital social da Banca Millennium foi assinado esta quarta-feira, 30 de Julho, conforme se lê no comunicado emitido pelo banco liderado por Nuno Amado publicado no site da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).

"O preço total acordado para a venda do capital social do BMR é de 39 milhões de euros", aponta o documento. Mas ainda haverá mais dinheiro a entrar nos cofres da instituição portuguesa, de forma a compensar dinheiro que havia sido emprestado anteriormente.

"Na data de concretização da operação de venda, o OTP Bank assegurará o reembolso integral ao BCP do financiamento prestado por este ao BMR, no montante aproximado de 150 milhões de euros", acrescenta ainda o comunicado sobre esta venda, que está ainda à espera da obtenção das autorizações das entidades ligadas à regulação para a sua concretização.

Rácios de solidez do semestre já contavam com venda

Os rácios de solidez financeira divulgados na segunda-feira, e que estão acima do mínimo exigido, já estavam ajustados a esta alienação. Aliás, nos resultados do primeiro semestre, em que registou um prejuízo líquido de 62,2 milhões de euros, o banco já havia colocado a actividade da unidade na Roménia nas operações em descontinuação (não incluída em todos os cálculos).

"A operação tem um impacto estimado negligenciável no 'rácio common equity tier 1' consolidado do BCP, decorrente de uma perda de 34 milhões de euros, já provisionada na conta de exploração consolidada do primeiro semestre de 2014, compensada pela libertação de 351 milhões de euros de activos ponderados pelo risco, também já reflectida nos valores ‘pro forma’ recentemente divulgados para o final do 1.º semestre de 2014", indica o comunicado. Ou seja, os indicadores que dão conta da solidez financeira da instituição já tinham incluídas as perdas resultante da venda mas também o facto de terem sido libertados activos que pesavam no risco global.

Em termos de capital, o rácio que é utilizado para medir a solidez financeira das instituições financeiras com base no novo regime internacional (o rácio common equity tier 1 pro forma "fully implemented") ficou em 9% no final de Junho. No final do primeiro trimestre, o número estava em 8,4%. O mínimo exigido é de 7%. Há um período transitório para a implementação dos rácios ("phased-in"), em que os fundos que entram para o seu cálculo não são exactamente iguais. Aqui, o valor ficou em 12,5% em Junho, 60 pontos base (0,6 pontos percentuais) acima do verificado em Março.

BCP cumpre mais uma imposição de Bruxelas

O anúncio da alienação ocorre em 2014, o ano apontado por Nuno Amado para a sua concretização. Esta venda era um dos pontos incluídos no plano de reestruturação que o BCP teve de negociar com a Direcção-Geral de Concorrência da União Europeia pelo facto de ter recebido ajuda pública (injecção de 3 mil milhões de euros em instrumentos de capital contingente – os chamados CoCos).

A venda ao OTP Bank, um dos grandes bancos da Europa de Leste, ocorre depois de o BCP já se ter desfeito da sua unidade na Grécia, tal como acordado com Bruxelas. Além disso, já listado nos resultados como estando em descontinuação encontra-se, também, o Millennium Gestão de Activos.

O banco português também vendeu a sua posição de 49% que detinha no ramo não Vida (Ocidental e Médis) ao grupo segurador belga Ageas, neste caso, indo além daquilo que havia sido imposto por Bruxelas.
 

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